“Momentos houve em que se começou a descongelar a pirâmide heroica através de redes de lideranças locais, competentes, mobilizadoras, pós heroicas.
Com resistências
Com dificuldades.
Com altos e baixos.
Em vez de construir a partir de uma “planta” pré-determinada, há que imaginar, inovar, envolver e desenvolver localmente. Equipar os espaços onde interagem uns e outros.
O “Porto Saúde” é esta pergunta à cidade.
É também a resposta de muitos, que a “Fundação para a Saúde – SNS” desafiou para revisitar a cidade e pensá-la outra vez. Com o seu Serviço Nacional de Saúde.
Este não é um “Porto Saúde” exaustivo.
É antes feito de opções, de factos, mas também de pontos de vista.
Captar o momento, mas também o movimento. Desta forma, a obra, “Porto Saúde”, não acaba neste livro.
Ele é tão somente um breve chuveirinho sobre as sementes das quais germina a caminhada”